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Foto do escritorMiguel Barbieri

Eu Te Amo, Agora Morra: ela é culpada pelo suicídio?


Michelle Carter: um julgamento eletrizante


Eu Te Amo, Agora Morra, minissérie documental que está na HBO Max, ganhou uma versão ficcional com atores que eu ainda não vi. Mas o caso é tão estarrecedor que nem parece ser verdadeiro.


Em 13 de julho de 2014, Conrad Roy III, estacionou seu carro na área aberta de um supermercado, em Massachusetts, e acionou os equipamentos para liberar monóxido de carbono.


Enquanto esperava fazer efeito, ele ligou para sua namorada, Michelle Carter. Ele tinha 17 anos; ela, 18. Conrad estava disposto a cometer suicídio, mas tinha medo e chegou a sair do veículo. Michelle o encorajou a voltar ao carro e se matar.


São apenas dois episódios (de pouco mais de uma hora cada) para descrever um capítulo macabro da história policial americana. O que está em jogo no (eletrizante) julgamento é: Michelle Carter foi responsável por tirar a vida do namorado?


Numa volta no tempo, a história mostra como eles tiveram o primeiro contato na Flórida e mantinham um namoro à distância. Eram dois adolescentes deprimidos que trocavam mensagens diariamente pelo celular. Vale a reflexão: até que ponto o ambiente virtual pode ser extremamente tóxico?





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