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Furiosa: o máximo como filme de ação

Anya Taylor-Joy é Furiosa: adrenalina máxima


Se você achou que Mad Max - Estrada da Fúria (2015) era plugado no 220 volts, espere para ver Furiosa, que chegou aos cinemas. O filme (ou filmaço!) tem duas horas e meia de duração e, quando terminou, eu me perguntei: "mas, já?".


George Miller volta à direção, aos 79 anos, com o fôlego de um jovem de 20. Aliás, o veterano bota muito estreante novinho no chinelo.


O roteiro (também de Miller) conta quem é Furiosa, personagem de Charlize Theron em Estrada da Fúria e, agora, interpretada por Anya Taylor-Joy, que também se dá muito bem no papel.


Furiosa, quando criança, morava com a mãe num lugar paradisíaco no meio do deserto, cercada de água e árvores, coisas raríssimas de serem encontradas. Mas foi raptada e levada até Dementus (Chris Hemsworth), líder de uma das três tribos que vivem nas areias.


Basicamente e sem muita enrolação, a história é sobre a vingança da protagonista. Só que o diretor recheia seu filme com cenas de ação que são superlativas. Se eu disser que é adrenalina na veia, será clichê - mas é o que mais se aproxima de um longa-metragem primoroso no quesito técnico - já quero Oscar de melhor fotografia e melhor montagem, por favor.










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© 2023 por Miguel Barbieri

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