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Foto do escritorMiguel Barbieri

Vidas Passadas: e se sua vida fosse diferente?

Greta Lee e Teo Yoo: reencontro em Vidas Passadas


Quando assisti a Vidas Passadas, numa sessão para a imprensa no fim de 2023, não me pareceu um "filme de Oscar". Me enganei. O longa-metragem, em cartaz nos cinemas, recebeu duas indicações: melhor filme e melhor roteiro original. É bem difícil sair vitorioso da cerimônia, mas isso não quer dizer que seja um trabalho menor.


Falado em inglês e em coreano, o surprendente filme de estreia de Celine Song tem algo de autobiográfico e, por isso, transmite uma sensação tão verdadeira e genuína.


A história gira em torno de Nora e Hae Sung. Eles são pré-adolescentes inseparáveis, moram na Coreia do Sul e, quando estão sentindo algo além da amizade, a família dela muda definitivamente para Toronto, no Canadá. Eles perdem contato e só se reencontram pela internet, já adultos (e interpretados por Greta Lee e Teo Yoo).


Vidas Passadas pode parecer que tem algo de espírita. Nada disso. É o passado de duas vidas, almas gêmeas que se separaram e tiveram destinos distintos. É um filme que, quando acaba, você pode achar ser mais do mesmo. Se acontencer o mesmo que aconteceu comigo, você verá que vai além do romantismo e da emoção: é uma história de como decisões, certas ou erradas, podem afetar nossas vidas para sempre.






















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